GDUFRN em João Pessoa e Juazeiro do Norte

Texto: Ariane Mendes

Nos dias 25, 26 e 27 de abril de 2014 o Grupo de Dança da UFRN participou da primeira ação do Circuito Cultural Universitário (Une) Versos das Artes, coordenado pelo Núcleo de Arte e Cultura da UFRN - NAC. No dia 25 a ação foi desenvolvida no Núcleo de Teatro Universitário - NTU - de João Pessoa/PB, aonde dividimos cenário com o Grupo Gaya Dança Contemporânea - grupo de extensão do Deart - e com a Companhia Livre de Teatro Musical - grupo de extensão da EMUFRN.

À tarde aconteceram as oficinas que cada grupo ministrou. E à noite no Teatro Lima Penante, no NTU, a apresentação dos espetáculos "Toda Forma de Amor", da Companhia Livre de Teatro Musical; "Almar", do Grupo Gaya Dança Contemporânea; "Feminino Plural: singularidades do corpo", da cia Lunay; e fechando a noite "Afins" do Grupo de Dança da UFRN.

As oficinas foram bastante gratificantes, a troca de experiências fortaleceu conhecimentos para participantes das oficinas e oficineiros, numa geração mútua de aprendizados em artes, em cada segmento apresentado nesta ação.

No dia 26 aconteceram as apresentações na VI Semana D da Dança Cariri e II Seminário de Dança: Tradição e Contemporaneidade, em Juazeiro do Norte/CE. De Natal/RN dançaram o Grupo de Dança da UFRN e o Grupo Gaya Dança Contemporânea.
Os integrantes do GDUFRN, dançaram: Ariane Mendes, Daris Junior, Higor Hyuuga, Julio Oliveira, Lisiane Miranda, Poly Lima, Priscila Guedes, Samara Salgueiro, Weller Alves e Wilian John; e Sabrina Mendes estava no apoio.

Parabenizamos cada grupo por suas apresentações pois foram todas emocionantes em suas propostas cênicas.

Em João Pessoa

Fotos: Ilana Santos

Apresentação de "Afins" no Teatro Lima Penante, João Pessoa/PB

Em Juazeiro do Norte
Fotos: Souza Junior.

Esperamos que as experiências trocadas não fiquem regradas às viagens acadêmicas. Que os passos dançados nos leve sempre ao encontro da aproximação das linguagens em artes. Que as boas palavras cantadas tornem-se cada vez mais verdadeiras em nosso fazer artístico. E que em nossas vidas não nos sintamos atados ao fazer, mas que possamos vivenciar o sentir, pois se nem tudo na vida é trabalho, nem tudo na arte é obediência. Porque nas artes trabalhamos para a satisfação do ser e sentir-se humano, pautado em todas as suas peculiaridades, não só naquilo que taxamos de "qualidades".

Até as próximas João Pessoa e Juazeiro!!

Att.

GDUFRN!!